Soando como sino,
Que está sempre badalando,
Triste desatino.
O meu canto é triste,
De uma própria natureza.
Do que em mim existe,
De pura tristeza.
Meu canto revela,
O oculto no coração,
Da dor que martela,
Eterna aflição.
Soando como sino,
Que está sempre badalando,
Triste desatino.
Meu canto são prantos,
Versos estalando assim.
Por todos os cantos,
Lá dentro de mim.
O meu canto é o real,
Súbito estrondo de trauma,
Bate sem igual
Lá no íntimo d’alma.
Soando como sino,
Que está sempre badalando,
Triste desatino.
E.A.S – ED SILVA - 04/04/02009 - MOGI DAS CRUZES
domingo, 15 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário